
Permanentemente, preso ao presente
o homem na redoma de vidro
em raros instantes
de alívio e deleite
ele descobre o véu
que esconde o desconhecido,
o desconhecido.
E é como uma tomada à distância
uma grande angular.
É como se nunca estivesse existido dúvida,
existido dúvida.
Evidentemente a mente é como um baú
o homem é quem decide
o que nele guardar.
Mas a razão prevalece,
impõe seus limites
e ele se permite esquecer de se lembrar,
esquecer de lembrar.
É como se passasse a vida inteira
eternizando a miragem
é como o capuz negro
que cega o falcão selvagem,
o falcão selvagem.
Se na cabeça do homem tem um porão
onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
o que tem no sótão?
o homem na redoma de vidro
em raros instantes
de alívio e deleite
ele descobre o véu
que esconde o desconhecido,
o desconhecido.
E é como uma tomada à distância
uma grande angular.
É como se nunca estivesse existido dúvida,
existido dúvida.
Evidentemente a mente é como um baú
o homem é quem decide
o que nele guardar.
Mas a razão prevalece,
impõe seus limites
e ele se permite esquecer de se lembrar,
esquecer de lembrar.
É como se passasse a vida inteira
eternizando a miragem
é como o capuz negro
que cega o falcão selvagem,
o falcão selvagem.
Se na cabeça do homem tem um porão
onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
o que tem no sótão?
Lenine
1 comentários:
kkkkk
gostei gosteiii..eu sempre me esqueço de lembrarrrr!!!!Tipico!!!
Kéroll
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