Para os (as) esperançosos (as)!













Não interessa a maneira, nem a forma, nem a cor.
Desde que seja VERDADEIRO é válido.
Clichê?
Por que não?



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NIRVANA


Who knows?
not me
I never lost control
You're face to face
With the Man who Sold the World


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O fim justifica os meios


Eu achava que trilhava um caminho que me levasse a algum lugar.
Agora eu quero mudar tudo. Mudar de rumo, de vida e até de nome. Mudar de história.
Acreditem, a culpa não é minha. Eu acho.
Eu me perdi na vida, nas escolhas.
Mas ainda há tempo de recuperar o tempo perdido.
Só preciso de ajuda
.


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A mulher de...(1ª parte)

  • A mulher de 14 anos é garota, apaixonada pelos pais, tios e avós, pelo cachorro, pelos professores e amigas, pelo recreio e jardim, pelas abelhas que vivem nele, pelo travesseiro molinho de fronha de bolinhas, por sorvete de morango e esmalte rosa.
  • A garota de 16 anos é quase mulher, vive um momento novo, é olhada de outra maneira, maneira diferente da que está acostumada: provocada. E apaixonada pelo vizinho que joga vôlei na seleção sub-20 e tem uns cabelos desalinhados e uma namorada ciumenta, com quem sempre briga no pátio do prédio, e com quem sempre faz as pazes depois de ela chorar 45 minutos ininterruptos.
  • A garota-mulher de 17 anos conhece no cursinho um garoto de 17 anos, por quem se apaixona. Namoram. O primeiro grande namorado. Continua apaixonada pelos pais, amigas, tios, avós, cachorro, que sente que ela já não passeia com ele como antes, pela escola e jardim, onde se deita na grama para pensar, pelo travesseiro molinho, que dorme entre as pernas agora. E nem liga para o jogador de vôlei, que está noivo daquela mala. Usa esmalte vermelho, agora.
  • A mulher de 18 anos não namora mais aquele carinha do cursinho, moleque demais. Descobre que gosta de beber e dançar, e está apaixonada por um guitarrista. Vai a todos os shows da banda dele, canta as músicas de cor. Mas o músico, sempre bêbado, deita-se com ela e dorme, deita-se com ela e com outras; ninguém é de ninguém. Ela se pergunta se com as outras ele é mais carinhoso. Usa esmalte roxo.
  • A mulher de 19 anos sente uma atração forte pelo sócio do pai, sensação que a deixa perplexa, pois conhece o cara desde pequena. Sente uma atração especial por muitos homens, como se quisesse provocá-los, seduzir sem culpa, mas não é paixão pelo outro, é atração pela vida, é prazer pela reação que sua presença causa nos homens. Ela está apaixonada pela paixão e poder.
  • A mulher de 20 anos está apaixonada por ela mesma. Dá um beijo no sócio do pai. Fica com ele numa festa. E fica também com uma amiga no banheiro, na mesma festa. Ela sabe agora como armar sua teia, como se apaixonar e deixar os outros apaixonados. Aproveita e fica com o jogador de vôlei, que largou o esporte e vende carros, não tem mais cabelos longos e se casou. E fica dias ouvindo Billie Holiday.
  • A mulher de 21 anos quer beijar todo mundo, seduzir todo mundo, viajar com todo mundo por todo o mundo, conhecer todas as tribos, dançar todas as músicas, comer todas as comidas, beber. Vai pro motel com o sócio do pai. Vira a sua amante. Ele é maduro, gostoso, tarado e divertido. Tem 30 anos a mais do que ela.
  • Aos 22, seu hobby é provocá-lo, quando ele e a mulher jantam na sua casa com seus pais. O que ela faz sentada à mesma mesa? Absolutamente nada. Nem olha. Nem fala. Como uma mocinha emburrada. Pára de sair com ele, depois que ele no motel a chamou de criança mimada.
  • A mulher de 23 anos descobre que sente mais por um arquiteto duro do que sentiu por todos os homens anteriores e fica absurdamente insegura, tonta. Namoram. Ela tem um ciúme injustificável. Sofre o tempo todo. Algo mudou. Descobre que não está apaixonada, que é muito mais. Descobre que está amando, mas tem dúvidas, é isso mesmo, amor?Depois de um namoro intenso, com idas e vindas, a mulher de 26 anos larga o primeiro amor. Ninguém a avisou que amor traz dor. Fica um tempo sozinha, na balada, bebendo com as amigas, dançando. Está apaixonada pelo trabalho. É a sua prioridade agora.Aos 27, volta pro arquiteto; ela estava carente. Mas não descarta os outros, especialmente o irmão gostoso do seu chefe, um cliente casado, o ex de uma amiga e o amigo de 18 anos da sua irmã caçula.
  • A mulher de 28 anos tem uma paixão absurda por um cara que faz cinema, com quem tem afinidades e química. Briga de novo com seu primeiro amor. É promovida, ganha mais. Namora o cara. Um namoro calmo, mas inseguro. Porque ela acha o cara demais. Ela e todas as vacas da cidade, que não param de ligar pra ele, mandar torpedos, e-mails, scraps no Orkut. O cara fez três curtas já e capta para um longa que ele mesmo roteirizou.
  • A mulher de 29 anos, pela primeira vez na vida, encontra um cara com quem pensa em se casar, o cineasta, e se sente muito insegura. Muito apaixonada. Muito mulher. Por isso, volta a sair com o ex, o arquiteto duro. Sai com os dois. Surpreendentemente, na véspera do Natal, briga com os dois. E vai sozinha pra Bahia, com uma pilha de livros de poesia (Sylvia Plath, T.S.Elliot e Leminski). Escreve no seu diário: 'I don't fell like a part of anything.'
  • A mulher de 30 anos não é apaixonada por ninguém, quer apenas concluir o mestrado e passar um tempo em Barcelona. Não quer se casar, nem pensa em engravidar. Amor é para profissionais. Fica com um cozinheiro catalão, perdão, um chef de cozinha. E morre de saudades do Brasil. E do seu cachorro, que morreu. Pinta as unha de preto.
  • A mulher de 31 cansa de ser estrangeira, volta ao Brasil e quer se casar, mas não com o catalão, que não sai da Espanha. Ela volta pra sua cidade, seu País, aluga um apê nos Jardins. Ela sabe que o ideal é um carinha bonzinho, que lhe dá segurança, que pode ser um grande pai. Liga pro ex, o primeiro amor, que conheceu aos 23 anos, largou a arquitetura e trabalha com o pai, que fabrica esmaltes. Era o único com quem trocava e-mails de Barcelona. Ela, pouco a pouco, seduz, e ele se deixa levar. Namoram. Todos os amigos recriminam: 'De novo?!' Dane-se o mundo. Casam-se. Nada oficial; ele vai morar com ela.
  • A mulher de 32 anos apaixona-se pelo filho que acaba de nascer. A coisa mais fofa do mundo. Vai ao cinema quando pode. Em vez de assistir ao filme do ex-namorado cineasta, que estreava, entra na sala ao lado.

Marcelo Rubens Paiva



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A mulher de... (2ª Parte)

  • A mulher de 32 anos se apaixona pelo filho que acaba de nascer; a coisa mais fofa do mundo. Tudo bem com o marido. Ele trabalha na empresa do pai. Conheceram-se quando tinham 23 anos. O seu primeiro namoro sério, com idas e vindas, interrupções e mal-entendidos. Casar é duro, ela descobre. Casamento é outra praia. De tombo e correntezas. Casamento é insistir num projeto contra o que as tentações conspiram.
  • A mulher de 33 anos está firme no trabalho, tem babá, uma infra legal e o marido que é dedicado, tão apaixonado pelo filho, que até dá um certo ciúme. Eles não têm aquela vida sexual de antigamente. Jogam gamão na casa de amigos. Não querem, de jeito nenhum, que o filho atrapalhe a rotina de um casal padrão.
  • A mulher de 34 anos se apaixona pelo novo filhinho, o segundo, que figura, que lindura, que fofura... O casal compra uma tevê de plasma enorme, com um som potente. Convidam amigos. Agora, ele cozinha, abre vinhos; fez até curso com um sommelier famoso e comprou aquela geladeirinha própria. Pensam em construir uma piscina nos fundos para as crianças. No Natal, ela dá um chapéu de chef de cozinha com o nome dele grafado. Mas não ganha presentes. De ninguém.
  • A mulher de 36 se pergunta se é ainda apaixonada pelo marido bonzinho. Tem sonhado muito com outros homens, sonhos eróticos e proibidos, loucos e sem sentido, sonhos que nem uma sonhadora entende. Um sonho erótico pode perturbar mais do que uma noite de amor, porque não se escolhe o personagem. Através do Orkut, acha alguns casos do passado. Como o guitarrista que namorou, que atualmente é de uma igreja fundada por surfistas. Corresponde-se com ele. Chega a marcar um encontro numa livraria. Mas ela não vai.
  • A mulher de 37 anos tem uma rotina estafante: casa, trabalho, filhos, marido, academia, pais doentes, a construção da piscina, que nunca termina, e cursos de mitologia. Começa a ir sozinha aos cinemas às tardes, já que o marido vive de aeroporto em aeroporto. Numa tarde, assiste ao segundo filme do antigo namorado cineasta, o cara com quem ela teve mais afinidade, a última paixão antes de se casar. Ficou possessa quando se viu na personagem do filme. O enredo era sobre ela! Ele também não a esqueceu. Possessa e vaidosa. Na calçada, diante do pipoqueiro, liga para ele. Surpreendentemente, ele atende, é o mesmo número, tem ainda aquela voz rouca, que acelera o seu coração. Ele diz: 'Vem pra cá agora!' Em vez disso, ela compra pipoca e decide fazer terapia.
  • A mulher de 38 se apaixona pelo terapeuta, que, a informaram, é gay. Mas todos se apaixonam pelo terapeuta. Ainda mais por esse lacaniano gostoso e lindo de morrer. Também, por que foi escolher justamente ele? Resolveram discutir essa maluquice numa sessão, quando, antes do ponto crítico, ouve a confissão que a abala: o terapeuta também está apaixonado por ela.
  • A mulher de 39 anos está apaixonada pelo amante lacaniano, com quem se encontra semanalmente, especialmente nos cinemas, em que se pegam por duas horas na última fileira comendo pipoca. Há um ano, ela não transa com o marido. Desconfia que o marido tem outra. Briga com o amante. Resolve se dedicar à família, à qualidade de vida, ao corpo: malha, corre, faz meditação, massagem e, vez por outra, um ebó para Iansã. Pára de comer pipoca.
  • A mulher de 40 anos, ao acordar numa tarde chuvosa, encontra o marido na sala com três malas, que diz: 'Precisamos conversar.' E recebe a notícia de que ele está apaixonado por uma aeromoça de 24 anos da BRA e vai se mudar para o flat dela. Enquanto ele enumera os motivos, ela pensa: 'Da BRA?! Por que não da British ou Air France?' E fala uma frase que causa no marido um ataque de risos: 'Agora que acabou a reforma da piscina?'
  • A mulher de 41 anos liga para o terapeuta, ex-amante, sai com ele e diz que quer ter um filho. O cara, apesar de lacaniano maduro, dá um sumidão sem classe.
  • A mulher de 42 anos sai com as amigas para beber e dançar. Vai a lugares de gente jovem, recebe cantadas de moleques, sai com alguns deles: um escritor bissexual de 25 anos, um DJ dinamarquês todo tatuado, um judeu que toca salsa no piano de um bar cubano.
  • Aos 43 anos, tomando café nos Jardins, reencontra o ex-namorado, o cineasta, que está com o terceiro longa a caminho de Cannes. Tomam quatro cafés. Falam de todos os filmes que viram na década. Ele finalmente pergunta por que ela o largou. Ela sugere pedir a conta. Vão a um motel imediatamente. Vão para Cannes dois dias depois; ele faz parte do festival de cinema. Ela se diverte com o glamour da cidade, com toda a atenção que recebem e com o charme e gentilezas do ex. Mas detesta seu terceiro filme, que passa na mostra paralela. Detesta tanto, que volta na manhã seguinte para São Paulo.
  • O cineasta brasileiro de três longas sorri quando lê o bilhete entregue no hotel com um champanhe e flores da acompanhante pedindo desculpas, afirmando que aquele mundo não era dela, que ela ficou lisonjeada pelo convite, que a França é tudo, mas que voltava para a sua vida e filhos. Ele sabe que ela não gostou do filme. Sentiu isso na première e no jantar posterior. Ele nem pensou em fazer as malas, correr para o aeroporto. Não deixaria sua agente para trás, que montara uma agenda com encontros importantes, contratos, roteiristas, produtores e um café da manhã com Scarlett Johansson, que falou sem parar, enquanto ele se lembrava da ex.Fim do festival.
  • Ele pega o avião para o Brasil. Em São Paulo, dirige-se direto para a casa da mulher de 43 anos que tanto ama. Abre a porta um menino num skate, seguido por um menor vestido de Batman. Aparece a mãe que, ao vê-lo, sorri sem graça. Ele entrega uma pilha de recortes de jornal. Ela lê de relance. São críticas em várias línguas arrasando com o filme. Ela ri e apresenta os filhos. O almoço está na mesa. A mulher de 43 anos então pergunta por que o cineasta de três longas não se junta a eles.

Marcelo Rubens Paiva



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Comece a semana feliz!













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Mais uma vez o Orkut.


No Orkut tem aquelas aplicações como o Buddy Poke (no qual todos ficam parecendo Emo), Minha música (que sempre faz meu pc travar), "Vou, não vou" (ridículo), enfim, opções para tentar tornar a famosissima página de relacionamentos da web mais interessante e bonitinha.

Entre esses tem um "Apps" em que eu enjoy (rs) : "Eu prefiro", são temas separados que você escolhe opções da sua preferencia. E como tudo que faz parte do Orkut, logico que tem falhas.

Por exemplo: _O que você prefere: água mineral, água da torneira, água do pote, água do filtro?

Ou : _Quem você votaria para Presidente do Brasil (lembrando que não estamos no direito de brincar com essas coisas...) :Seu Madruga, Bira, Jeremias (piada velha), Agostinho, Cão Coragem.

Como todos podem perceber quando o assunto é falta de assunto apelamos ao Orkut.

Então se você assim como eu não tem o que fazer nesse restinho de Domingo de uma passada por esse aplicativo. As imagens são legais, e tem alguma coisa que vale o tempo perdido.


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Me either!





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Os mais velhos.

Quando se nasce em uma família pequena, tem-se um medo fora do comum de ela tornar-se menor.
Só de pensar em perder alguem que eu vi envelhecer me causa uma angustia insuportável.
Deve ser daí que vem o medo de amadurecer, ganhar mais velinhas no bolo.
O bom da velhice é achar-se mais esperto que os mais novos, mais experientes. O bom é poder dizer “Na minha época era diferente”. E sempre vai ser.
Difícil é manter esse link original de “Épocas”.
Eu quero ouvir mais histórias dos idosos; as de guerra, de amor, de dificuldade.
Não conheci meu avô nem minha avó paternos, nem meu avô materno. Sinto muito por isso.
Tenho só uma avó, Otávia. Hoje ela está melhor.
Ela já perdeu quase todos os irmãos. A visão dela é muito ruim. Ela não anda mais, e não suporta essa idéia. Criou os seis filhos sozinha. Hoje a aposentadoria dela é gasta com remédios e mais alguma coisinha. Ela envelheceu, e ainda não teve tempo de ter uma recompensa da vida por tudo que fez.
Ela gosta do programa da Ana Maria Braga e consegue guardar varias receitas de cabeça. Assiste a “Canção Nova” e reza o terço das 18h. Acha que todos os problemas da cozinha se resolveriam se ela tivesse um microondas, e adora o que dizem sobre tecnologia.
Eu não saberia de tudo isso se não a ouvisse, por isso de a devida atenção ao velhinho da sua família, certamente vocês tem; ou terão; muito em comum.


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Pura Sacanagem!









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Hgrrrrrrrrr!




Varias coisas podem ser irritantes.
Mas e aquelas que foram feitas para ser irritantes?
Idem as pessoas.
Àquelas que não descobriram sua função e seu lugar no mundo são, de natureza, pessoas irritantes.
Só existir, além de banal, é muito irritante.
Faça alguma coisa hoje, para sentir-se bem. Não faça da angustia uma companhia.
O silêncio, quando se quer gritar, nunca é uma opção.


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Eu nunca tive tanto tempo ocioso como hoje.



Comunidades bizarras que fazem parte do Orkut.
Para você que nunca foi tão idiota ao ponto de criar ou participar de comunidades como estas.
Selecionei só 10, vocês sabem onde estão as outras 2.000 comunidades que iniciam com “Eu nunca”.



1- Eu nunca nadei com golfinhos
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=18121318
2- Eu nunca terminei uma borrcha
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=12558944
3- Eu nunca escrevi eticétera .
http://www.orkut.com.br/Main#UniversalSearch.aspx?origin=is&q=eu+nunca&pno=2
4- Eu nunca disse que prestava.
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=4096089
5- Eu nunca...
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=32039000
6- Eu nunca ganhei na mega-sena.
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1663245
7- Eu nunca bati um carro de F1
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=2618684
8- Eu nunca andei de disco voador
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=3603769
9- Eu nunca explodi uma bomba atômica
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=3571370
10- Eu nunca tive um dinossauro
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1183772


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Present Value.

“...em poucas palavras
no silencio total
no olho do furacão
na ilha da fantasia
Quanto vale a vida?...”



Há quem diga que deve-se viver intensamente; há quem diga que “o cauteloso morreu de velho”. E há as pessoas com super poderes que conseguem ponderar.
Mas a questão é: quando ponderar?
Quando uma situação pede medidas extremas como chegar a um meio-termo? E quem julga se esse é mesmo o meio-termo?
A consciência para os politicamente corretos, ou o saber das consequências para os medrosos.
Isso tudo exige auto conhecimento.
Dar valor a vida para uns é não comer gordura, praticar esportes, não beber nada com teor alcoólico, privar-se da maioria das delicias que o fast-food proporciona a nós. Já para outros é viver cada minuto como se fosse o ultimo, aproveitar todas as coisas mundanas, beber se tiver vontade, fumar se assim preferir, virar noites em festas...
De um lado busca pela Eternidade, de outro a Intensidade.
A minha vida vale cada minuto de serenidade. De silencio. De noites bem dormidas, ou bem aproveitadas.


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Mãos dadas.



Não serei o poeta de um mundo caduco.

Também não cantarei o mundo futuro.

Estou preso à vida e olho meus companheiros.

Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.

Entre eles, considero a enorme realidade.

O presente é tão grande, não nos afastemos.

Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.

Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,

não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,

não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,

não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.

O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes,

a vida presente.
nesse site tem um link que você ouve o próprio Drummond recitando esse poema. É massa!


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Assim como Britney Spears, aprendi muita coisa em 2008.




Só falta colocar em prática.




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American Idol!






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Inicio.

Poderia começar com algo mais fácil, simples. Mas tudo que é mais complicado tem uma recompensa maior.
É assim que eu pensei quando escolhi minha vida.
Exatamente. Quando eu tinha meus gloriosos 14 anos, com direito a depressões infantis e uma perda enorme de tempo pensando no futuro, queixava-me muito da vida.
Imagina uma pessoa insatisfeita. Era eu!
E eu tinha exatamente tudo que queria ter hoje, exatamente a vida que gostaria de levar hoje.
E toda vez que eu me queixava uma amiga minha dizia que eu não devia falar tantas asneiras assim, que segundo a religião dela a gente escolhia como queria vir à terra e que vida levar. Segundo ela eu (e todos vocês) teria escolhido tudo na minha vida antes de nascer.
Olhando bem pra mim hoje eu sei que ela esta certa. Seria bem tipico do meu humor escolher dias tão cinzas e outros tão fartos.
É a minha cara ir aos extremos.
Escolher as pessoas ao meu redor, cada uma com seu tempo, ou no meu tempo. Escolher os amores, as indiferenças. Porque a verdade é que quando eu conheço uma pessoa eu já a encaixo em uma gaveta... é como se eu tivesse gavetas etiquetadas para cada “tipo” de pessoa. E na maioria das vezes elas não mudam de gaveta. Elas continuam exatamente onde eu as encaixei, porque a verdade é que elas custam a me surpreender.
Voltando a minha insatisfação, eu pensava, naquela época, que se eu tivesse tudo que tenho hoje seria uma pessoa feliz. Eu sou uma pessoa feliz, mas ainda não satisfeita.
Daí eu descobri que eu sou uma pessoa muito difícil. Quase chata. É incrível como eu acho defeito nas coisas, nas pessoas, nas atitudes.
É incrível como eu destorço o que as pessoas me dizem, como eu sou tao pessimista,e tenho tanta fé ao mesmo tempo. Eu sei que o pior pode acontecer (porque penso muito nisso) mas ao mesmo tempo eu sei que vai da certo.
Lendo tudo isso as pessoas podem tirar conclusões sobre quem sou eu.
Mas a mais óbvia é como eu sou Egocentrica!


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