“...em poucas palavras
no silencio total
no olho do furacão
na ilha da fantasia
Quanto vale a vida?...”
Há quem diga que deve-se viver intensamente; há quem diga que “o cauteloso morreu de velho”. E há as pessoas com super poderes que conseguem ponderar.
Mas a questão é: quando ponderar?
Quando uma situação pede medidas extremas como chegar a um meio-termo? E quem julga se esse é mesmo o meio-termo?
A consciência para os politicamente corretos, ou o saber das consequências para os medrosos.
Isso tudo exige auto conhecimento.
Dar valor a vida para uns é não comer gordura, praticar esportes, não beber nada com teor alcoólico, privar-se da maioria das delicias que o fast-food proporciona a nós. Já para outros é viver cada minuto como se fosse o ultimo, aproveitar todas as coisas mundanas, beber se tiver vontade, fumar se assim preferir, virar noites em festas...
De um lado busca pela Eternidade, de outro a Intensidade.
A minha vida vale cada minuto de serenidade. De silencio. De noites bem dormidas, ou bem aproveitadas.
no silencio total
no olho do furacão
na ilha da fantasia
Quanto vale a vida?...”
Há quem diga que deve-se viver intensamente; há quem diga que “o cauteloso morreu de velho”. E há as pessoas com super poderes que conseguem ponderar.
Mas a questão é: quando ponderar?
Quando uma situação pede medidas extremas como chegar a um meio-termo? E quem julga se esse é mesmo o meio-termo?
A consciência para os politicamente corretos, ou o saber das consequências para os medrosos.
Isso tudo exige auto conhecimento.
Dar valor a vida para uns é não comer gordura, praticar esportes, não beber nada com teor alcoólico, privar-se da maioria das delicias que o fast-food proporciona a nós. Já para outros é viver cada minuto como se fosse o ultimo, aproveitar todas as coisas mundanas, beber se tiver vontade, fumar se assim preferir, virar noites em festas...
De um lado busca pela Eternidade, de outro a Intensidade.
A minha vida vale cada minuto de serenidade. De silencio. De noites bem dormidas, ou bem aproveitadas.
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